Aldeia do Xisto Sarzedas

 


A aldeia de Xisto de Sarzedas, está situada na “zona raiana”, tendo por limites, a Norte, a serra da Gardunha e, a Sul, o rio Tejo. Está situada à beira daquela que foi, desde o séc. XVIII e até grande parte do séc. XX, a principal estrada de Castelo Branco para Proença-a-Nova, Sertã, Abrantes/Lisboa e Coimbra.


O material de construção predominante é o xisto. Nas fachadas e muros não rebocadas verificamos que o aparelho de xisto integra - tal como em outras Aldeias do Xisto - calhau rolado de tons claros, de quartzo leitoso ou quartzito. Nalguns casos também taipa. 

O granito é frequentemente utilizado em alguns vãos (ombreiras, padieiras, soleiras e peitoris). Hoje em dia a grande maioria das fachadas encontra-se rebocada e pintada, nalguns casos utilizando cores garridas em decorações características da Beira Baixa.


A aldeia de Sarzedas teve um título nobiliárquico atribuído por carta régia de Filipe III em 1630 e que passou por nove titulares, vindo a terminar com a morte da última condessa por não ter sucessores directos em 1748, a partir desta data a vila de Sarzedas e o seu termo foram integrados nos bens da Coroa. Os Condes de Sarzedas tiveram a sua moradia no Palácio da Palhavã, em Lisboa, edifício actualmente ocupado pela embaixada de Espanha.


 


Mas a História documentada de Sarzedas, começa em 1210, quando D. Sancho I “O Povoador”, solicita ao concelho da Covilhã, um herdamento (uma herança) dentro do seu termo para o monarca entregar ao seu filho bastardo, D. Gil Sanches e ao clérigo fidalgo, D. Paio Pais, seu arcediago. 

O concelho da Covilhã - que tinha recebido o seu foral do mesmo rei em 1186 - responde: "Eu o alcaide e nós os alcades do concelho da Covilhã vimos as cartas do senhor rei Sancho, noas quais nos mandava pedir um herdamento com terras para seu filho D. Gil Sanches e para Pero Pais, devendo ambos possuí-lo ao meio. 

Demo-lo como o senhor rei manda, para que povoem, criem e lavrem, e sejam reconhecidos por moradores dentro do termo da Covilhã." A Covilhã cedeu o território de Sarzedas e D. Gil Sanches foi Senhor de Sarzedas conjuntamente com Paio Pais, concedendo-lhe foral* em 1212, segundo os costumes da Covilhã, para a restaurar e povoar.


Já em 1762 - com Portugal envolvido na Guerra dos Sete Anos, esta região foi invadida pelos exércitos franco-espanhóis, e Sarzedas foi ocupada, tendo sido aqui que o general invasor, o espanhol Conde de Aranha, estabeleceu o seu quartel.


No início do séc. XIX Sarzedas sofre novamente os horrores da guerra, quando Napoleão decide invadir Portugal. A 22 de Novembro de 1807 a Divisão Loison entrou em Sarzedas. A lista de crimes, saques, incêndios e roubos dá uma triste celebridade à povoação: entre outras atrocidades e sacrilégios destruíram o interior e bens da Igreja Matriz. De novo em 06 de Julho de 1808 passam por Sarzedas as tropas napoleónicas arrombando e despojando a igreja matriz, tal como em 1807.


Em 1848, com as reformas administrativas de Mouzinho da Silveira, o então concelho de Sarzedas foi extinto.
(Informações da página Oficial das Aldeias de Xisto)


(39°51'1.21"N 7°41'4.42"W), R. Conde Sarzedas – Sarzedas – Castelo Branco -Beira Baixa - Região Centro – Portugal


Conheça uma das mais populares e visitadas praias do Algarve. ... A Praia da Rocha

 

 

A Praia da Rocha é a praia mais famosa do Algarve e a mais concorrida de Portimão. Foi a primeira da região a virar-se para o turismo massificado e é onde muitos portugueses escolhem passar as férias de verão. O seu areal estende-se por mais de um quilómetro, sendo também bastante largo, pelo que, apesar das grandes multidões de julho e agosto, nunca fica completamente lotada. 

 


 
No início do século XX, famílias abastadas construíram aqui os seus palacetes, mas poucos destes resistiram até hoje. A paisagem é agora dominada por torres de hotéis e apartamentos dos anos 80 e 90, fazendo mais lembrar Miami Beach do que uma típica povoação algarvia. 

No entanto, as vistas das rochas e falésias douradas, assim como a grande concentração de restaurantes e alojamento para todos os bolsos, garantem que se mantenha um dos grandes destinos turísticos do Algarve. 


Um longo passadiço sobre a areia liga uma série de restaurantes e bares. Para uma vista panorâmica, suba ao Miradouro dos Três Castelos, localizado na extremidade poente. 

Pavimentado com calçada portuguesa, com o típico padrão de desenho “mar largo”, oferece as melhores vistas sobre a praia e por isso é onde se tiram as melhores fotografias. 


Para um ângulo diferente e vistas sobre a marina, vá até ao Forte de Santa Catarina no lado oposto (extremidade nascente). Construído em 1621, este monumento protegeu a costa de piratas e de invasões militares, e hoje serve de miradouro.

 


 
Também é uma praia para todos, tendo acesso para pessoas com mobilidade reduzida. É a escolha de muitas famílias, com crianças a construírem castelos na areia e a brincarem no mar com insufláveis, por isso não espere muita tranquilidade. 

O mar depende muito das marés — pode estar bastante calmo ou com ondas grandes o suficiente para a prática de surf, embora esta não seja uma praia ideal para surfistas. A principal atividade desportiva acontece na areia — o futebol de praia. Esta praia até já tem sido palco de torneios internacionais, organizados pela BSWW (Beach Soccer Worldwide), parceira da FIFA. 

 


 
Devido aos vários bares na envolvente, a Praia da Rocha é uma das mais animadas do Algarve, com uma vida noturna que atrai os mais jovens. Fora da época balnear, no entanto, é bastante sossegada, atraindo turistas mais maduros que tiram uns dias para relaxar à beira-mar. 

A qualquer altura do ano, a avenida principal (a Avenida Tomás Cabreira) recebe turistas que passeiam e dirigem-se aos muitos restaurantes e bares, ou às discotecas e ao casino. Outros preferem os restaurantes e a animação junto à marina, a leste.


 
Como chegar à Praia da Rocha



A Praia da Rocha fica a 25 minutos a pé do centro de Portimão. O autocarro 33 da rede urbana “Vai e Vem” passa a cada 30 minutos pelo centro da cidade e vai até ao forte na extremidade nascente da praia. O autocarro 11 também termina no forte, mas circula apenas de hora a hora. Se chegar de carro, tome nota de que o estacionamento nas ruas é muito limitado. Um parque muito conveniente mas pago situa-se na Rua Dom Martinho Castelo Branco. Para poupar alguns euros, estacione gratuitamente num parque de estacionamento junto à rotunda da Estrada da Rocha, a cerca de 10 minutos a pé da praia. 

 


 


 


Uma praia paradisíaca rodeada por dunas douradas, situada entre o oceano e as águas tranquilas da lagoa....

 



Junto à Lagoa de Santo André e integrada na área de Reserva Natural, a Praia da Costa de Santo André é um longo areal simultaneamente banhado pelo Oceano Atlântico e pelas águas tranquilas da lagoa. 

 

 

Rodeada por dunas douradas, esta praia de mar agitado é muito procurada pelos locais e visitantes durante todo o ano.




Bandeira Azul

Segurança ou Vigilância

Aluguer de toldos/chapéus de Sol

Parque de estacionamento

Bar/ Restaurante

O primeiro viveiro de amêijoas em mar aberto do mundo é português

 



Depois da construção de uma maternidade na Nazaré, num projeto pioneiro no país de produção de sementes de amêijoa, a Oceano Fresco acaba de alcançar o controlo total do ciclo produtivo deste bivalve com a conclusão da instalação do primeiro viveiro de amêijoas a mar aberto do mundo.

 


 
Situado a cinco quilómetros da costa de Alvor, no Algarve, ocupa uma área de 100 hectares e tem capacidade para produzir 600 toneladas de amêijoas por ano. As sementes produzidas na Nazaré são transferidas para este viveiro, onde se completa o ciclo de cultivo biológico - após a desova, e na fase de incubação, as amêijoas precisam crescer até ao tamanho adulto, altura em que podem ser apanhadas para alimento.




Praia da Dona Ana... uma das praias mais procuradas do Algarve devido à sua beleza

 



Abrigado entre falésias, o areal da Praia de Dona Ana banhado por um mar de águas límpidas e tranquilas é uma das imagens mais divulgadas das praias do Algarve. As rochas muito recortadas que emergem do mar ou que se espalham pelo areal proporcionam algumas sombras aos veraneantes e dão um toque pitoresco à paisagem. 

 



Segundo a lenda. o nome da praia foi dado em homenagem à freira Ana, que vivia no convento das freiras de Lagos. Durante a 1ª Guerra Mundial, os soldados invadiram o convento e assassinaram todas as freiras, à exceção de D.Ana, que tinha acesso a um túnel entre o convento e a praia. D.Ana fugiu pelo túnel e foi a única que sobreviveu.

 



 

Além de ótimas infraestruturas de apoio, a Praia de Dona Ana beneficia da proximidade de Lagos, uma das mais importantes cidades do Algarve que se pode atingir num passeio de cerca de 25 minutos a pé.

 


A Praia da Dona Ana é facilmente acessível a partir de Lagos, estando apenas a 1.8 km do centro de Lagos. Existe um parque de estacionamento limitado na praia (aproximadamente 70 lugares) no topo dos penhascos, mas ele fica superlotado rapidamente no verão e é compartilhado com hotéis e apartamentos de férias nas proximidades.

A caminhada partindo de Lagos até a Praia da Dona Ana leva menos de 30 minutos. O percurso segue a principal estrada portuária (Avenida dos Descobrimentos) a sul de Lagos. Na estação de bombeiros (GPS: 37.095586, -8.670128), vire à esquerda, suba a colina e contorne a beira dos apartamentos de Iberlagos, o que leva ao caminho do litoral e à entrada da praia (GPS: 37.092790, -8.669152).



Fotos: https://www.algarvetips.com

 

Peso da Régua - a capital da região vinícola demarcada mais antiga do mundo!

 

 

Peso da Régua, também conhecida apenas por “Régua”, é uma cidade do Norte de Portugal, sede de concelho, situada em Trás-os-Montes, junto ao Rio Douro, conhecida por ser a capital da região demarcada que produz o célebre vinho do Porto. 

 



Não existem certezas das origens da localidade, mas pensa-se aqui ter existido uma casa Romana denominada “Villa Reguela”. Era de Peso da Régua que partiam os típicos barcos rabelos, de madeira, que se aventuravam pelo rio Douro para transportar os barris de vinho até Vila Nova de Gaia, onde o vinho envelhecia nas caves.





As paisagens naturais da região são, pois, lindíssimas e especiais, estando o Alto Douro classificado pela UNESCO como Património da Humanidade, provendo panoramas espectaculares tanto observados do próprio Rio Douro, ou no alto, nos muitos miradouros da zona, destacando-se o de São Leonardo e o de Santo António do Loureiro. 

Do cais fluvial de Peso da Régua partem e chegam muitos dos famosos Cruzeiros que cruzam este bonito Rio Douro, possuindo igualmente várias infra-estruturas de lazer como uma área pedonal, campos de ténis, piscinas e equipamentos para pesca, lojas de artesanato, restaurantes e bares. 

A não perder o Museu do Douro, instalado na Casa da Companhia, demonstra a importância deste património através das várias exposições que organiza.


 

Céu do Alqueva - considerado o melhor local do mundo para ver estrelas

 



A região do Alqueva, no Alentejo, possui as condições ideais para observar estrelas: um céu livre de poluição luminosa e isolada de grandes centros populacionais.

Nas noites de lua nova, em que o céu está mais escuro, torna-se mais fácil contemplar as estrelas e demais corpos celestes, especialmente em locais de pouca poluição luminosa. Em Portugal, é possível encontrar bons sítios, isolados da população e com ótimas condições para observação de estrelas. O Alentejo é um desses locais.

 



Cresceu assim, ao longo dos anos, o astroturismo, que inicialmente estava voltado aos astrónomos e aficionados por astrologia, mas que agora atrai cada vez mais leigos, interessados em visitar locais propícios à observação astronómica.

Um desses locais é a região do Alqueva, no Alentejo, considerada pela Fundação Starlight como um dos melhores locais do mundo para contemplar o céu. E não é de estranhar: trata-se de um local isolado e com poucas vilas e aldeias com luzes que prejudicam a visibilidade. Aqui, quando está escuro, está mesmo escuro! E nada melhor do que um local escuro para ver estrela.

 






O Grande Lago do Alqueva foi inclusive o primeiro destino do mundo a ter o selo de qualidade Starlight Tourism Destination Certification, concedido pela Fundação Starlight, com o apoio da UNESCO, da Organização Mundial do Turismo e do Instituto Astrofísico das Canárias. Vários municípios do Alentejo souberam aproveitar essa certificação e criaram a Rota Dark Sky.
 






A Rota Dark Sky

inclui áreas de concelhos portugueses e espanhóis, sendo o primeiro Destino Starlight Transfronteiriço do mundo, e vencendo em junho de 2019 o prémio de Turismo Responsável dos World Travel Awards. A cooperação entre os 2 lados da fronteira é total e é possível observar o céu estrelado ao longo de toda a margem do Alqueva, seja em Portugal ou em Espanha.

A certificação baseia-se na qualidade do céu noturno, com noites límpidas, temperatura amena e fraca poluição luminosa, numa área de 10 mil quilómetros quadrados ao redor do Alqueva. O Observatório Dark Sky foi criado na Cumeada, uma pequena aldeia perto de Reguengos de Monsaraz, para impulsionar o turismo astronómico e convidar os turistas à observação do céu.

Está equipado com telescópios de vanguarda, que convidam à observação solar e astronómica, e oferece um vasto conjunto de atividades, que permitem aliar a observação astronómica à descoberta dos sabores da região.

 




Na zona, pode fazer atividades como caminhadas, passeios a cavalo, observação da vida selvagem, yoga, passeios de balão, canoagem, observação de pássaros, atividades infantis e jantares à beira do lago.

Em Reguengos de Monsaraz, criou-se o Observatório do Lago Alqueva (OLA), que organiza diariamente sessões de duas horas em que pode aprender a encontrar a estrela polar, a identificar as constelações e aprender as suas lendas. Para os mais pequenos, existem atividades para a descoberta da astronomia de forma ligeira e divertida.

 


 

O astroturismo tem-se revelado de grande importância para a região, levando a que, em 2016, o município de Reguengos de Monsaraz tenha substituído todas as luzes públicas por luzes LED que apontam para o chão, reduzindo assim ainda mais a poluição luminosa.

Mas, obviamente, há muito para apreciar na zona para além das estrelas, e, enquanto espera que anoiteça, pode sempre visitar Monsaraz e o seu castelo, o conjunto megalítico do Olival da Pega, o cromeleque do Xerez, o menir do Outeiro e da Bulhoa, e a praia fluvial de Monsaraz. São muitas as opções para passar o tempo e desfrutar de uns dias nesta região do Alentejo.

 


 


E claro… quando se cansar de vaguear pelas vilas e aldeias ou pelas estradas que percorrem as melancólicas colinas alentejanas, nada como parar num bom restaurante e desfrutar de um petisco típico da região. O destaque vai para o seu fumeiro e para a carne de porco, que deve ser acompanhada por um bom vinho regional.

E se é certo que irá ver muitas mais estrelas depois de beber um copo de um bom vinho alentejano, também é certo que irá precisar de um local de qualidade para descansar. A região possui uma oferta alargada de turismo rural que não deixa ninguém indiferente. São alojamentos que lhe proporcionam a experiência única de viver no campo durante alguns dias.

 

 


 Fotos de ©Miguel Claro - Dark Sky® Alqueva

Minas de sal-gema - Quem diria que por baixo de Loulé, existe também uma cidade de sal?

 

 
 

Por baixo da cidade de Loulé, na mina de sal-gema da Campina de Cima, surge um labirinto de galerias com várias cores e máquinas, que se constitui como o local turístico mais profundo de Portugal. Aí, a 230 m de profundidade, abraçam-se, em plena harmonia, a atividade extrativa de sal-gema e o turismo mineiro, proporcionado aos visitantes uma experiência única.

 


O convite para esta aventura subterrânea é feito por Fininho, a mascote da mina, e pelo seu amigo Salty. Num percurso com cerca de 1,3 km, é possível vivenciar inúmeras experiências, aprender novos conteúdos sobre geologia, engenharia, entre outras áreas, e desfrutar da beleza e grandeza das galerias desta mina, compostas por sal-gema com 230 milhões de anos.

 



Numa visita guiada por este roteiro subterrâneo, pode-se observar e comparar a evolução da maquinaria e das técnicas de extração mineira ao longo do tempo. Fica-se a conhecer a história de vida de Santa Bárbara, padroeira dos mineiros e de outras artes, através da colorida exposição interpretada pelo artista contemporâneo Klaus Zylla. 

E para quem tem curiosidade sobre a história de Santa Bárbara, há ainda a opção de visitar, numa das galerias da mina, uma das maiores coleções dedicada a esta santa, incluindo esculturas, quadros e utensílios religiosos, provenientes de vários países, com dimensões e técnicas de execução diferenciadas.

 



GEOLOGIA DA MINA


O sal-gema do diapiro de Loulé tem cerca de 230 milhões de anos e apresenta estruturas de deformação e de difícil avistamento à superfície.


O diapiro de Loulé enquadra-se na Bacia Algarvia. A região é constituída principalmente por rochas sedimentares, nomeadamente calcários marinhos, margas e arenitos, intercalados com o complexo evaporítico ao qual pertence o diapiro de Loulé e sedimentos silicosos Vulcano-sedimentares.


O mar de Tethys ocupou uma parte do planeta terra durante grande parte do período Mesozóico. A abertura deste mar resultou da atividade tectónica durante o Triássico Inferior e o Cretácico Superior e o seu fecho levou a formação de grandes massas salinas que posteriormente, forçadas pela continua atividade tectónica terreste “moldaram” o que hoje é o diapiro de Loulé.







Estão previstas outras ideias de aproveitamento de um espaço cénico notável, onde não faltam sequer estalactites de sal. Já se realizaram concertos, exposições e até um debate televisivo nas profundidades. 

A Tech Salt tem a expectativa de organizar também programas de turismo de saúde, já que a acção das roçadoras produz apenas como resultado a elevação de pó de sal para a atmosfera, aliviando a respiração dos asmáticos e sem as indesejadas consequências para a saúde de outros complexos mineiros.









 


Contacto para reserva de visita guiada:
E-mail: turismo@techsalt.pt | Tel. +351 925 969 369

Para mais informação:
www.techsalt.pt



https://www.visitalgarve.pt

Escola proíbe uso de telemóveis no recinto escolar e o recreio volta a ser o que era!

 

 

Com o objectivo dos alunos socializarem mais entre si e evitar situações de “bullying” na Internet, a EB2,3 António Alves Amorim, de Santa Maria da Feira, proibiu desde 2017, o uso de telemóveis em todo o recinto.

“Implementámos esta medida há seis anos e o principal objetivo era que os nossos alunos pudessem socializar uns com os outros sem recurso ao telemóvel, porque achávamos que nestas idades, de formação do seu caráter, é muito importante a interação de uns com os outros e não por via dos ecrãs”, explica Mónica Almeida directora da escola.


Situada na freguesia de Lourosa e frequentada por 630 alunos, a EB2,3 em causa é apontada como exemplo a seguir por todas as escolas do pais.

 


 

Ponta da Piedade.... Falésias misteriosas que encantam o olhar

 



Com uma magnífica vista sobre o Atlântico e as formas das falésias, esculpidas pelo mar e pelo tempo, a Ponta da Piedade constitui um cenário idílico de rochedos recortados em constante contraste com o azul esverdeado das águas. Situada a dois quilómetros de Lagos, na Costa d’Oiro, e repleta de grutas, baías desconhecidas e praias tranquilas, a Ponta da Piedade é particularmente atraente quando vista a partir do mar. 

 



Uma longa e estreita escadaria conduz a uma pequena enseada, onde barcos pitorescos esperam pelos visitantes que pretendem explorar este paraíso natural. Nestas viagens, os pescadores experientes que conduzem os barcos, contornam as gigantescas esculturas de pedra, ao mesmo tempo que desvendam os seus segredos e revelam os seus nomes. General De Gaulle, Chaminé, Catedral, Belas-Artes, Camelo, Museu, Submarino, Cozinha e Gruta dos Amores são alguns dos nomes destas rochas disformes que os pescadores vão perpetuando. A enriquecer todo este cenário, estão todas as aves que aqui têm o seu habitat. 

A pouca distância da linha da costa existem diversos ilhéus em cujas encostas é comum ver ninhos de Falcões-Peregrinos, Corvos, Gralhas-De-Nuca-Cinzenta, Andorinhões Reais e Andorinhões Pálidos, bem como uma colónia de Garças Brancas e Carraceiros. Quem tiver força para subir 182 degraus pode desfrutar, do alto do farol, da vista para o promontório que recebeu o nome de Ponta da Piedade e que marca o limite entre a terra e o mar.

 


 

Fonte:http://www.viajejet.com